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Foto: Arquivo pessoal de Wilson Madeira





































                         Sultan Mattar, na época, diretor e técnico do Nacional Futebol Clube


                   Eu tinha bom relacionamento com o Mário Palmério. Contudo, em relação a ele,

               eu me relacionava apenas profissionalmente, como professor. Eu investia mais na parte
               de futebol com os estudantes.



                                                 Marcus Cherem
                   Marcus Cherem foi uma criatura muito boa; eu participei junto com ele da equipe

               do Nacional. Ele sempre me prestigiou. Ele tinha atuação política muita forte e real-
               mente aproveitava disso para ajudar o Nacional também.
                   O futebol representa tudo, porque foi um tempo em que muito atuei e tudo o que

               eu fazia era com muito prazer. Preenchia a minha vida. Foi uma das formas de eu
               participar bem para o esporte, para o Nacional, para o esporte uberabense em geral.
               Hoje os jogadores só pensam profissionalmente, aquele amadorismo de antigamente

               não existe mais. Hoje não há dúvida de que até nos clubes amadores, seja efetivamente
               ou escondido, o dinheiro corre. Hoje não se faz mais futebol sem dinheiro.



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