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clube, dos que jogam com o coração alvinegro, recomeçar com os garotos da casa,
a nova e futura geração que se formava na escolinha do “JK!” que, àquela altura,
funcionava graças à dedicação e ao entusiasmo de alguns dirigentes abnegados
como Silvio Pontes Prata, Isa Azank, Newton Ronaldo Prata, João Hercos Filho.
O competente treinador Chiquito Decina lapidava a “matéria bruta!” que o
centenário Jairão descobria com seu olho mágico na escolinha de infantis e dentes
de leite. Foi assim que o Nacional voltou a campo. Com um time de garotos que
transmitiam otimismo e esperança para o futuro. Foi assim que surgiram Luiz
Cecílio, Carlinhos, Naim, Zuley, Guerrara, Bulau, Mozart, Jorginho Abud, Pacu,
Dário, Zandonaide, Rubão, Zanata e tantos outros.
Foto: AcervoWilson Madeira
Luciano Prata e José Carlos Prata Cunha
Campeões juvenis no ano de 1966
O trabalho de base não foi mais interrompido e houve até fornecimento de
valores para outros clubes, como: Eraldo, Nilo, Eduardo, Abdala, Nilo, Eduardo,
Arlei e Eli. Assim, o Nacional estava apenas recomeçando com jogadores inexpe-
rientes e muito jovens, razão porque permaneceu na 1ª Divisão por três anos se-
guidos, só voltando à Divisão Especial em 1972 (início do ano), quando decidiu
o rebaixamento contra o Uberaba S.C., no estádio alvirrubro.
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